Apesar de na década de 50 existirem enumeras explorações a produzirem o porco de raça alentejana, situadas na sua grande maioria a sul do Tejo, esta raça atravessou momentos muitos difíceis que quase a levaram à extinção, nomeadamente o aparecimento sucessivo da peste suína e as mudanças de hábitos alimentares.
Porém houve um pequeno grupo de famílias no Alentejo que se recusou a abandonar a raça e que manteve pequenas produções.
Foi já nos anos 90 que se iniciou a recuperação da raça.
Hoje em dia a produção de porcos de raça alentejana em Portugal ronda os 50 000 animais.